No mês em que é comemorado o Dia Internacional da Mulher, data que celebra o papel feminino e a importância da diversidade e inclusão de mulheres na sociedade, a Rede Unifarma preparou um mês inteiro de temas relevantes para discutir questões do universo feminino. Encerrando a programação do Mês da Mulher Unifarma, ressaltamos a importância do protagonismo feminino em áreas como finanças e saúde, além da relevância da ótica das mulheres no mercado.
Empreendedorismo feminino
Observando o cenário e as oportunidades no mercado para as mulheres, o empreendedorismo se torna uma opção para muitas delas, por trazer mais liberdade para coordenar as atividades profissionais e familiares. Atualmente é fácil encontrar histórias de muitas mulheres que começaram a empreender ou tiveram grandes ideias ao se tornarem mães.
Seja em suas próprias empresas ou em outras companhias, as mulheres apresentam uma forma bastante única de liderar. Além de adicionar a pluralidade citada acima, as organizações que contam com executivas em cargos de liderança têm 14% mais chances de superar a performance dos concorrentes, segundo a edição 2020 do estudo Diversity Matters, da consultoria McKinsey.
Além disso, as mulheres também costumam ser melhores no manejo das crises e na adaptação às mudanças, como afirma Betina Rama, autora do livro Liderança Feminina. Elas também desenvolvem melhor a inteligência emocional; as equipes de trabalho; orientação às pessoas; tendência à cooperação; capacidade de agir em muitas direções; e maior predisposição às mudanças; dentre as outras características da liderança feminina!
Como incentivar o empreendedorismo e a liderança feminina?
A melhor forma de incentivar o empreendedorismo feminino é estimulando a autoconfiança das líderes, reafirmando o quanto elas são capazes para fazer seu trabalho crescer. Além disso, é preciso estimular que as empresas cada vez mais tenham mulheres como líderes. Pesquisas demonstram que empresas que têm mulheres em seus cargos de liderança tiveram retorno maior em comparação daquelas que não incentivam a gerência das mulheres. Por isso, algumas empresas buscam tornar como cultura organizacional políticas para o crescimento profissional das mulheres e o fomento de vagas em lideranças, para que existam oportunidades igualitárias para ambos os gêneros.